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Development Studies

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Development Studies (DevStudies)

Notícias

Publicar Publicado em: 09-10-2015

[gravação] Inaugural session - A World of Regionalisms: lessons from Africa

 

Sessão a 8 de Outubro de 2015, com Prof. Daniel Bach

 

Assista à gravação áudio

 

 

 

Resumo

África, que até há pouco tempo foi descartada e percepcionada como uma região sem esperança e irrelevante, tornou-se a nova "fronteira" para o comércio internacional, o investimento e a condução das relações internacionais.

A sessão inaugural do programa de Estudos de Desenvolvimento centra-se no regionalismo e na integração regional. Discutir-se-á como e por que é que a divisão entre os "velhos" e "novos" regionalismos se tornou contraproducente devido à sua pretensão para ignorar a impressão da história, das instituições e da cultura institucional. O continente africano também faculta informações valiosas sobre o "mundo dos regionalismos".

África merece ser considerada como um laboratório para conceptualizar e contextualizar "linhas" que se referem aos regionalismos coloniais, à busca de agendas holísticas associadas à refundação do panafricanismo, à disseminação de processos de regionalização transfronteiriços em detrimento da construção por regiões (que resulta numa dissociação entre espaço e território), às dinâmicas de desfragmentação e de conectividade, ou à ambivalência intrínseca de narrativas sobre a fronteira global. O mundo das regiões, descrito por Peter Katzenstein há algumas décadas, é também, e mais que nunca, um mundo de regionalismos.

 

Abstract

Africa which was not so long ago discarted as a hopeless and irrelevant region, has become a new 'frontier' for global trade, investment and the conduct of international relations.

The lecture focuses on regionalism and regional integration. It discusses how and why the binary divide between 'old' and 'new' regionalisms has become counterproductive due to its claim to overlook the imprint of history, institutions, and institutional cultures. The African continent also and simultaneously provide valuable insight into the' world of regionalisms'.

Africa deserves to be considered as a crucible for conceptualising and contextualising 'threads' that refer to colonial regionalisms, the quest for holistics agendas associated with the refoundation of panafricanism, the spead of cross border regionalisation processes at the expense of region-building (with the result of a dissociation between space and territory) , the dynamics of defragmentation and connectivity, or the intrinsic ambivalence of global frontier narratives . The world of regions described by by Peter Katzenstein a few decades ago, is also, and more than ever, a world of regionalisms.