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Concerto | Sonatas de Johannes Brahms

A 24 de Janeiro, o ISEG acolhe um Recital do Instituto Gregoriano de Lisboa, com sonatas de Johannes Brahms para viola e piano, bem como para violoncelo e piano

Como habitualmente, será o Auditório CGD o palco deste evento, com hora de início agendada para as 21h00.

A entrada é livre, contamos com a sua presença?

Programa

Sonata para violoncelo e piano em Mi m Op.38:

Sonata para viola e piano em Mi b M Op.120 nº2

A viola estará a cargo de Bárbara Pires, com César Gonçalves e Eurico Rosado a assumirem, respetivamente, o violoncelo e o piano.

Biografia – Bárbara Pires

Violetista portuguesa nascida em 1990, iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos de idade no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, na classe do Professor Luís Norberto e Dírio Alves. Em 2011, terminou a Licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe do Prof. Pedro Muñoz, concluindo, em 2014, o Mestrado em Ensino nesta mesma instituição.

Desde muito jovem que participou e foi seleccionada para várias Orquestras de Jovens como a Orquestra de Jovens Momentum Perpetuum, Orquestra Juvenil Latino-Americana, Orquestra Estágio Gulbenkian, entre outras. Realizou várias masterclasses com violetistas de renome mundial como Diemut Poppen, Tobby Hoffmann, Natasha Tchitch, Ana Bela Chaves, Gérard Caussé, Ryszard Wóycicki, Samuel Barsegian, David Lloyd e Jorge Alves.

Em música de câmara, trabalhou com os professores Pavel Gomziakov, Marialena Fernandes, Gary Hoffman, Irene Lima, Clélia Vital, Khachatour Amirkhanian, Paulo Pacheco, Alexandra Mendes, Gareguin Aroutiounian, Alexei Eremine, Paul Wakabayashi, entre outros.

Realizou vários recitais a solo e em música de câmara com a pianista Isa Antunes, em várias salas portuguesas, através do Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa (MPMP) e tocou a solo com a Orquestra do Norte e Orquestra Sinfónica da Escola Superior de Música de Lisboa.

É chefe de naipe da Orquestra d’ Almada, e colabora regularmente com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra de Sintra e Orquestra de Câmara de Cascais Oeiras.

É membro da Camerata Atlântica, na qual realizou vários concertos em música de câmara e a solo em Portugal como no estrangeiro, em auditórios de prestígio como o Auditório da Fundação Gulbenkian. Com este grupo, tem estreado várias obras portuguesas e gravado CD’s para a editora Naxos. Já participou em vários concursos como júri na categoria de viola de arco em várias edições do “Concurso Vasco Barbosa”, e tem sido convidada para realizar masterclasses na Academia de Óbidos, Conservatório de Música de Santarém, entre outras.

Atualmente, é professora da classe de viola de arco da Escola Artística do Instituto Gregoriano de Lisboa e do Conservatório Regional Silva Marques.

Biografia – César Gonçalves

César Gonçalves iniciou o estudo do violoncelo aos 18 anos com Agostinho Henriques e Jaime Dias, fazendo um percurso ecléctico entre a música orquestral e vocal, o jazz e a música tradicional madeirense.

Em 2005, estudou violoncelo com Paulo Gaio Lima e música de câmara com Paul Wakabayashi, tendo concluído com os mesmos professores a Licenciatura em Música (2008) e o Curso de Mestrado em Performance (2009). Fez também uma Pós-Graduação em Ensino Vocacional da Música (2011). Em 2014, terminou o Mestrado em Ensino de Música (violoncelo) com Clélia Vital.

O seu percurso académico inclui masterclasses em Portugal e no estrangeiro com professores como Radu Aldulesco, Antonio Lysy, Pablo de Náveran, Eckart Schwarz-Schulz, entre outros, no violoncelo moderno, e Miguel Ivo Cruz e Diana Vinagre, no violoncelo barroco, que marcaram profundamente o seu crescimento artístico.

Num percurso profissional essencialmente como freelancer, integrou diversas orquestras e grupos de câmara nacionais e internacionais em diversos países do continente europeu e africano, trabalhando com diversos maestros e compositores, várias vezes em estreias mundiais das suas obras. Foi co-responsável pela criação da Orquestra Académica da Universidade de Lisboa (OAUL) coordenando-a desde a sua fundação em 2014, até 2017.

É membro co-fundador do Ensemble Carlos Seixas e Quarteto Prometheus, e professor no Instituto Gregoriano de Lisboa desde 2016.

Biografia – Eurico Rosado

Eurico Rosado iniciou os estudos de piano com a Professora Gilberta Paiva no Conservatório Nacional, onde concluiu o Curso Superior de Piano. Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e da Secretaria de Estado da Cultura ,estudou com o pianista Aldo Ciccolini em Itália e Paris.

Mestre em Artes Musicais/Piano (UNL e ESML), trabalhou com Jorge Moyano e Miguel Henriques ao longo dessa etapa da sua vida académica. Tem desenvolvido atividade como pianista, apresentando-se em público, a solo e em música de câmara, nomeadamente com o pianista António Rosado e o violinista Aníbal Lima.

Como solista, tocou na Fundação Calouste Gulbenkian, CCB e Casa da Música; com a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Portuguesa e a Orquestra Nacional do Porto, sob a direção de maestros como Marc Tardue e Lawrence Foster. Gravou para a BMG e para a Numérica obras de Vianna da Motta, Saint-Saëns e Debussy, entre outros.

Desde 1996, é professor de piano no Instituto Gregoriano de Lisboa.

Recital de piano – Jovens Solistas da Metropolitana de Lisboa

No próximo dia 29 de Janeiro, o ISEG volta a receber os Jovens Solistas da Metropolitana de Lisboa, para um recital de piano.

O recital terá lugar no Auditório CGD, com início marcado para as 19:00h.

Não perca! A entrada é livre.

Programa:

J. S. Bach Prelúdio e Fuga N.º 12, do 2.º Livro d’O Cravo Bem Temperado, BWV 881 (1)

J. Haydn 1.º and. da Sonata para Piano N.º 38, Hob.XVI:23 (1)

J. Brahms Ballade das 6 Peças para Piano, Op.118/3 (1)

J. S. Bach Prelúdio e Fuga N.º 6, do 2.º Livro d’O Cravo Bem Temperado, BWV 875 (2)

J. Haydn Allegro moderato, 1.º and. da Sonata para Piano N.º 31, Hob.XVI:46 (2)

S. Rachmaninov Prelúdio, Op. 32/10 (2)

J. Haydn Allegro moderato, 1.º and. da Sonata para Piano N.º 50, Hob.XVI:37 (3)

J. S. Bach Prelúdio e Fuga N.º 19, do 2.º Livro d’O Cravo Bem Temperado, BWV 888 (3)

J. Brahms Rapsódia, Op.119/4 (3)

(1) Diana Canoso
(2) Joana Sousa
(3) Joana Mestre

Breve – Concerto de Inverno | Coro de Câmara da ULisboa

Breve“, o Concerto de Inverno pelo Coro de Câmara da Universidade de Lisboa (CCUL) da Associação Coral da Universidade de Lisboa (ACUL), tem lugar no Auditório CGD do ISEG, no dia 25 de janeiro de 2025, às 19h00, e integra a iniciativa Música na Universidade de Lisboa.

Breve é um concerto sobre as pequenas plenitudes que vivemos, que nos alimentam, e que nos motivam – é sobre os nadas que nos inundam, o nascer do sol que demora, os amores que nos tomam, a paz – e que tão facilmente se nos escapam.

Repleto de música da transição do Séc. XIX para o Séc. XX, este concerto traz alguns tesouros de mestres da música romântica, impressionista, mas também da atualidade, com música para coro a cappella, voz e piano e piano solo. Nestes séculos de grandes transformações e desejo de novas expressões, a herança do sublime deu lugar às impressões e à pluralidade das eternidades vividas. A par das inúmeras obras interpretadas, realçamos a interpretação neste concerto de Liebeslieder Walzer, Op. 52 de Brahms, Poemário Pessoa de Eurico Carrapatoso, e a Sonata para piano n.º 2, Op. 26, de Fernando Lopes-Graça.

Obras de Brahms, Boulanger, Poulenc, Villa-Lobos, Lopes-Graça, Bochmann, Carrapatoso e Camacho.

Coro de Câmara da Universidade de Lisboa
Filipe Gaio Pereira, Piano
João Lucena, Piano
Direcção de Luís Almeida
 

Consulte aqui o programa da Temporada 24/25 da Música na Universidade de Lisboa.

Ciclo de Cinema e Descolonização | Projeção do Filme “Nossa Senhora da Loja do Chinês”

A última sessão do ciclo de Cinema acontece no dia 7 de junho, com a exibição de Nossa Senhora da Loja do Chinês, uma obra de Ery Clayer.

Pode uma estátua de plástico de uma Nossa Senhora influenciar o meio que a rodeia? Este filme mostra que tal é possível, pelo menos em Luanda.

Realizado em 2022, este filme resume a cadeia de acontecimentos que a chegada desta figura religiosa a uma loja chinesa desperta, acompanhando personagens como Domingas, uma mãe a braços com o luto, Bessa, um barbeiro que cria um culto em torno da estátua; e Zoyo, uma criança em busca de vingança.

O filme aborda temas como superstição, desejo de vingança, segredos e violência, refletindo sobre o impacto do colonialismo e os desafios da Angola contemporânea.

A sessão terá lugar a 7 de junho, no Auditório 2 do ISEG, às 10h, com entrada livre.

Ciclo de Cinema e Descolonização | Projeção do Documentário Omi Nobu

A próxima sessão do Ciclo de Cinema e Descolonização está marcada para 10 de maio, às 10h00, no Auditório 2 do ISEG (Edifício Quelhas, Piso 2), sendo dedicada à exibição do documentário Omi Nobu (Carlos Yuri Ceuninck, 2023, Cabo Verde, 64 min.). A obra recebeu em 2023 o Golden Standard no FESPACO – Festival Panafricano de Cinema e Televisão de Ouagadougou, Burkina Faso e, em 2024, uma Menção Honrosa na categoria de Melhor Documentário de Média Metragem, no Hot Docs Canadian International Documentary Festival.

A história passa-se na ilha de São Nicolau, em Cabo Verde, na Ribeira Funda. Os seus habitantes vivenciaram uma série de acontecimentos desastrosos, ao ponto de superstições assustadoras os levarem a fugir da aldeia para escapar às forças do mal. Todos abandonaram a aldeia para se estabelecerem na vizinha Estância de Brás. Todos, menos um: Quirino.

Após a projeção, será realizado um debate, com a participação de vários convidados.

As sessões do Ciclo de Cinema e Descolonização prolongar-se-ão até junho de 2025, com projeções mensais no Auditório 2 do ISEG e entrada livre. Esta iniciativa decorre paralelamente à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário, patente no Museu Nacional de Etnologia até 2 de novembro.

Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.

Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/ISEG Research/ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha (CEsA/ISEG Research/ULisboa) e Camilo de Sousa
Consultoria científica: Isabel Castro Henriques (CEsA/ISEG Research/ULisboa), Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG/ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/ISEG Research/ULisboa)
Colaboração: Luca Fazzini e João Moreira Silva
Apoio: CEsA/ISEG Research/ULisboa

Mais informações AQUI.
Para esclarecimentos adicionais, p.f. envie um e-mail para comunicacao@cesa.iseg.ulisboa.pt.

Ciclo de Cinema e Descolonização | Projeção do documentário Fogo no Lodo

Unal, uma aldeia na Guiné-Bissau onde um alimento essencial se cruza com memórias de guerra. Terra de produtores de arroz, foram estes a assumir a linha da frente na luta pela libertação das amarras coloniais que castravam o seu país, mobilizando os seus ancestrais (conhecidos como “Irãs”) na revolta armada que, ainda hoje, marca as memórias daquele tempo.

Da lavra à colheita, cada passo da cultura do arroz está repleto de memórias de guerra, que ainda hoje influenciam o dia-a-dia da aldeia e impactam rituais, corpos, paisagens… e música techno.

No rescaldo do conflito armado, um grupo de soldados é possuído por uma visão messiânia, apelidada de “A Sombra”, que lhes concedeu o poder de prever o futuro e de curar as comunidades da aldeia, com recurso a plantas de arbustos e escritos talismânicos.

Fogo no Lodo é realizado por Catarina Laranjeiro e Daniel Barroca.

A sessão terá lugar a 5 de Abril, no Museu Nacional de Etnologia (Av. da Ilha da Madeira, Lisboa), às 10h, com entrada livre. Após a exibição do documentário, haverá um debate com a presença de ambos os realizadores, bem como do escritor Amadu Dafé e do cineasta e escritor Onésio Soda.

Organização: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento.

Ciclo de Cinema e Descolonização | Projeção do Filme “Uma Memória em Três Atos”

No dia 8 de março, junte-se a nós para assistir ao filme “Uma Memória em Três Atos”, de Inadelso Cossa.

A primeira longa-metragem do realizador moçambicano, datada de 2016, dá continuidade à investigação realizada pelo próprio no que toca ao passado colonial português, mais concretamente da brigada da PIDE que atuava no seu país nos tempos do Estado Novo.

Com testemunhos em primeira mão dos silenciados do regime (presos, torturados ou obrigados a viver uma vida de clandestinidade), são visitados vários locais que marcaram vidas para sempre, ex-líbris do passado colonial português.

A sessão terá lugar no Auditório 2 do ISEG, às 10h, com entrada livre.

Organização: CEsA – Centro de Estudos sobre África e Desenvolvimento.

Ciclo de Cinema e Descolonização | Projeção do Filme “48”

A 8 de fevereiro, na 2ª Sessão do Ciclo de Cinema e Descolonização, iniciativa que decorre em paralelo com a exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário, patente no Museu Nacional de Etnologia, venha ao ISEG assistir ao documentário 48, de Susana Sousa Dias (2010, Portugal, 93 min.).

A sessão terá lugar no Auditório 2 do ISEG, às 10h, com entrada livre, seguindo-se um debate com a participação de artistas envolvidos na realização do documentário, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA – Centro de Estudos Sobre África e Desenvolvimento (a confirmar).

Sobre o documentário
O que pode uma fotografia de um rosto revelar sobre um sistema político? O que pode uma imagem tirada há mais de 35 anos dizer sobre a nossa atualidade? Partindo de um núcleo de fotografias de cadastro de prisioneiros políticos da ditadura portuguesa (1926-1974), 48 procura mostrar os mecanismos através dos quais um sistema autoritário se tentou auto-perpetuar.

Assista ao Trailer AQUI.

Mais informações neste LINK.

Concerto Antena 2 | João Paulo Moreira, piano

No próximo dia 9 de janeiro, recebemos o primeiro concerto Antena 2 deste ano de 2025, com o pianista português João Paulo Moreira.

Assista a este recital que promete cativar os amantes da música clássica, com obras de Camille Saint-Saëns, Johann Sebastian Bach e Franz Schubert.

O concerto realiza-se no Auditório CGD do ISEG, pelas 19h00.

Consulte o programa do concerto AQUI.

Entrada livre.

Ciclo de Cinema e Descolonização ‘Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário’

O Ciclo de Cinema e Descolonização regressa com a nova temporada 2024/2025, trazendo sessões mensais em formato cineclube para explorar os legados e as memórias da descolonização. A iniciativa decorre paralelamente à exposição Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. O Colonialismo Português em África: Mitos e Realidades, patente no Museu Nacional de Etnologia até 2 de novembro de 2025.

Tendo já ocorrido uma primeira sessão a 9 de novembro, as próximas sessões terão lugar de fevereiro a junho de 2025, sempre aos sábados, pelas 10h. Todas as projeções terão lugar no Auditório 2 do ISEG, à exceção da sessão de 5 de abril de 2025, que irá realizar-se no Auditório do Museu Nacional de Etnologia (Avenida da Ilha da Madeira, 1400-203 Lisboa). Cada exibição contará com a presença de artistas envolvidos na realização dos filmes, bem como de investigadores e moderadores indicados pelo CEsA.

Sobre o Ciclo de Cinema e Descolonização

Urge entender a descolonização como um processo ainda em curso, que é preciso aceitar e integrar na dinâmica social, política, cultural e pessoal. O projeto visa criar um espaço de partilha, aberto e dinâmico, em que possam surgir memórias, narrativas, diálogos e reflexões. Tem coordenação da investigadora Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa) e curadoria da investigadora e realizadora moçambicana Isabel Noronha (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa) e do cineasta Camilo de Sousa.

Coordenação: Jessica Falconi (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa)
Curadoria: Isabel Noronha (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa) e do cineasta Camilo de Sousa
Consultoria científica: Isabel Castro Henriques (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa), Joana Pereira Leite (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa) e Ana Mafalda Leite (CEsA/CSG/ISEG-ULisboa)
Colaboração: Luca Fazzini e João Moreira Silva
Apoio: CEsA/CSG/ISEG-ULisboa