O ISEG será o palco de mais um Recital de piano do Instituto Gregoriano de Lisboa, no dia 9 de maio, a partir das 21h00, no Auditório CGD (Edifício Quelhas, Piso 2).
Ao piano, estará Eurico Rosado, num concerto cujo reportório inclui obras de Beethoven, Debussy e Fernando Lopes-Graça, entre outros.
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
Para saber mais sobre Eurico Rosado, consulte AQUI a respetiva biografia.
O ISEG acolhe mais um Concerto Antena 2, no dia 8 de maio, a partir das 19h00, no Auditório CGD (Edifício Quelhas, Piso 2).
Assista a este concerto com o pianista russo Rem Urasin, cujo reportório será composto por obras de Franz Schubert e Frèdéric Chopin.
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
Para saber mais sobre Rem Urasin, consulte AQUI a respetiva biografia.
No dia 2 de abril, será lançado no ISEG o livro Ensaios Prometeicos no Domínio da Gestão, da autoria do Professor Almiro de Oliveira. Esta obra combina conhecimento científico e experiência prática, oferecendo um guia sólido sobre gestão, inteligência artificial e economia da informação, essencial para preparar os gestores para os desafios do futuro.
A abertura e condução da sessão estará a cargo do Prof. Mário Romão. O Professor João Duque, Presidente do ISEG e autor do prefácio, fará a apresentação do livro. A sessão termina com a intervenção do autor.
O evento decore entre as 18h00 e as 19h00, no Auditório 5 (Edifício Novo Quelhas).
Entrada livre, sujeita à capacidade da sala.
Sobre a obra:
“Nem todos os gestores são obrigados a terem o chamado «rasgo», o golpe de génio ou a decisão inspirada. Mas, todos devem conhecer as regras e procedimentos que, já experimentados, são o caminho seguro e sustentável das organizações.
Por isso, se estuda Gestão. Para conhecermos as regras que funcionam na organização dos colaboradores e demais recursos. Para conhecermos os sucessos e os erros com que se aprende, por vezes mais do que com os triunfos. E quando os conhecimentos da Gestão são transmitidos por quem alia a competência e conhecimento científico à experiência, temos a receita para o sucesso.
O presente livro é isso mesmo. O seu autor, o Professor Almiro de Oliveira, acumula a sabedoria à longa experiência, juntando o mundo das empresas e as suas necessidades, ao conhecimento que a Academia pode proporcionar, no sentido de responder a essas necessidades.
Ler as lições do Professor Almiro de Oliveira é desafiarmo-nos sobre as consequências da Gestão em ambientes da Gestão atual e futura, onde a Inteligência Artificial generativa nos lança para novos desafios que iremos enfrentar.
Por tudo isto, este livro merece a nossa leitura, porque nasce das mãos de quem tem a experiência de quem sabe e nos pode guiar na selva da confusão da informação, até a da informação sobre a Gestão e as suas técnicas. Lê-lo é aumentar a garantia da nossa vida de gestores”.
João Duque, Presidente do ISEG
In Prefácio
No próximo dia 15 de março (sábado), o Auditório 2 do ISEG irá acolher o Colóquio “A Revolução e a Economia”, que analisará o impacto do 25 de abril de 1974 na economia e na política, com foco nos antecedentes e legado da experiência revolucionária.
O colóquio contará com três painéis de debate, reunindo historiadores, economistas e especialistas das ciências sociais, que refletirão sobre os seguintes temas: A crise do modelo económico do Estado Novo, PREC, Economia e Participação Popular e Refluxo da Revolução e a transição Liberal.
A entrada é livre, sujeita a inscrição prévia e à capacidade máxima da sala.
Inscrições AQUI.
Mais informações e programa AQUI.
A 1 de Abril (terça-feira), a partir das 12h00, no âmbito da Semana do Empreendedorismo, o Auditório 2 do ISEG (Edifício Quelhas, Piso 2) acolhe a sessão de apresentação do mais recente livro do Professor Jorge Caiado, Inteligência Artificial – Guia para iniciantes, uma obra essencial para compreender como a IA está a revolucionar o mundo.
Além do autor, a apresentação contará com a presença da Professora Carolina Afonso, Henrique Leitão, investigador na FCUL e Pró-Reitor da Universidade de Lisboa, Joana Santos Silva, CEO do ISEG Executive Education e Diretora Executiva do ISEG MBA, e Manuel Mira Godinho, Professor Catedrático do ISEG e Coordenador do Mestrado em Innovation and Research for Sustainability.
A entrada é livre, sujeita à capacidade máxima da sala.
No próximo dia 6 de março, tem lugar no Auditório CGD do ISEG mais um concerto Antena 2, com o saxofonista Manuel Teles e a pianista Alexandra Tchernakova.
Não perca este concerto de entrada livre, cujo reportório inclui obras nacionais, dos músicos António Victorino d’Almeida e Mário Laginha.
Contamos com a sua presença, a partir das 19h00.
* Estreia nacional
Para saber mais sobre os artistas deste concerto, consulte AQUI as respetivas biografias.
A 18 de março (terça-feira), recebemos o Professor Daniel Rukare, da Hult International Business School, que virá ao ISEG ministrar uma Masterclass de Empreendedorismo, integrada no ISEG Futures Lab e na aula do Professor Aníbal López.
A sessão terá lugar no Auditório 2 do Edifício Quelhas (2º Piso), entre as 12h00 e as 13h00.
Não percas a oportunidade de dar o próximo passo rumo a um percurso empreendedor e de recolher insights valiosos deste professor, de uma das mais reputadas Business Schools do mundo.
Inscrições disponíveis aqui.
O mês de fevereiro chegará ao fim com mais um concerto no ISEG. No próximo dia 28, pelas 21h00, o Auditório CGD irá receber João Reigado, que trará consigo um “Rascunho” na forma do seu primeiro álbum de originais, lançado em dezembro de 2024.
Reigado, no entanto, não estará apenas acompanhado pelo seu recentemente lançado disco, dividindo o palco do Auditório com banda e quatro convidados especiais, num conjunto que, na sua maioria, fez com que “Rascunho” saísse do papel para o mundo.
E de repente… a gaveta ficou vazia. As palavras reencontraram a música e tudo começou a fazer sentido. Depois de algumas hesitações, o cantautor João Reigado concretizou um dos maiores objetivos que tinha em mente: editar um álbum de originais. “Rascunho” foi o nome escolhido para um trabalho que conta com 15 temas, nascidos da simbiose entre as palavras, o piano e a voz do artista.
À voz e ao piano juntaram-se a bateria de Diogo Melo de Carvalho, os baixos e contrabaixos de Vasco Sousa e a guitarra de Ruben Portinha que, além disso, foi o produtor e um dos convidados vocais deste disco, no tema “Não há bela sem senão”, onde também tocou guitarra.
Outro dos convidados foi João Afonso (em dueto no tema “Certo e errado”), cujo talento, a carreira e a voz tão caraterística vieram enriquecer ainda mais a obra. O mesmo se pode dizer de José Manuel David, um multi-instrumentista do melhor que há em Portugal que, no caso, gravou harmónica no tema “Chuva vai” e trompas na faixa “Comboios”.
“Rascunho” sobe ao palco do ISEG, Auditório CGD, em formato banda, com muitos dos elementos que participaram na construção do álbum, com promessa de um espetáculo acolhedor, impactante e, sobretudo, cheio de musicalidade.
João Reigado é professor de educação musical e formação artística, no ensino básico, colaborando regularmente na implementação de projetos de sensibilização à música, ao nível do ensino pré́-escolar e 1.o ciclo e no âmbito da multideficiência. É doutorado em Ciências Musicais pela Universidade NOVA de Lisboa e membro integrado do CESEM (Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical), publicando regularmente em revistas e livros sobre desenvolvimento musical e psicologia da música.
Foi professor auxiliar convidado da Universidade NOVA de Lisboa e professor adjunto convidado da Escola Superior de Educação de Setúbal. Compõe ao piano e guitarra desde muito jovem e, durante o ensino superior, integrou diversos grupos musicais (Staccato Ensemble, Almost a Big Band, Tuna Académica de Lisboa, Nem 8 Nem 80, etc.).
Tem-se dedicado à composição e arranjo musical em contextos de aprendizagem e de promoção da comunicação em crianças com multideficiência. A sua composição, influenciada pelo pop, blues e jazz, reflete uma inspiração pessoal, baseada em sentimentos, relações e numa observação crítica da sociedade, marcada por um tom irónico.
Lança agora o seu primeiro álbum em nome individual – “Rascunho” – um trabalho que conta com 15 temas, nascidos da simbiose entre as palavras, o piano e a voz.
Como baterista e percussionista, Diogo toca atualmente com a cantora Cabo-Verdiana Nancy Vieira, a banda The Lucky Duckies e o conjunto Al’Fado. O seu trabalho na música é internacional, tendo colaborado com personalidades de renome como Danny Boyle, Kim Gavin, Underworld, Antony Gormley, Hofesh Shechter e Audrey Riley.
Participou como intérprete nas cerimónias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres e na conferência TEDx Goodenough College, para além do trabalho freelance com o mestre da guitarra portuguesa António Chainho, Ranjana Ghatak, Viviane, Rogério Charraz, os grupos Monda, Tora Tora Big Band, Tumbala e The Guest, e os cantautores Michal Atkins, Miguel Gizzas, Kika Cardoso, Jules Drade, Polly Money, Sarah Warwick, Bruno Correia, João Pedro Reigado, Rui Andrade, entre outros. Este percurso levou-o ainda a partilhar o palco com os artistas Rui Veloso, Sara Tavares, Paulo de Carvalho, Filipa Pais, Kepa Junkera, Paulo Flores, Ana Bacalhau e Remna Schwarz.
Diogo é Mestre em Educação Musical e Licenciado em Ciências Musicais pela Universidade Nova de Lisboa, bem como Licenciado em Performance de Música Popular pela Universidade de East London, onde recebeu os prémios de “Melhor Geral” e “Melhor Baterista” da classe de 2011. Frequentou ainda as escolas de música Berklee College of Music – Berklee Online (EUA – Boston), The Institute of Contemporary Music Performance (Reino Unido – Londres), JBJazz e Musicentro (Lisboa).
Foi professor de Educação Musical nos colégios Salesianos de Lisboa e PaRK International School. É atualmente “Head of Customer Success” na premiada start-up de produção musical, Musiversal, contribuindo para um Grammy e dois Emmy’s dos seus clientes.
Ruben Portinha é autor, produtor, músico e intérprete. Começou a escrever canções em 2004 e iniciou o percurso enquanto músico profissional em 2007. É um cantor, guitarrista, baixista e percussionista autodidata.
Nos primeiros 10 anos de percurso musical, fez parte dos trios luaCústica e Cherry Jam, tendo ainda integrado, enquanto percussionista, a banda do cantor Carlos Silveira. Com estes projetos pisou, entre outros, os palcos da Fábrica do Braço de Prata, dos casinos da Grande Lisboa, das lojas FNAC e do Speakeasy.
Depois de uma primeira maquete em 2008, composta por 10 temas, o primeiro álbum de originais, “Realidade”, foi lançado em 2017. Em 2020 surgiu o segundo álbum, “Tinha de Arriscar”, um Disco Antena 1.
Em 2023 é lançado o álbum “Conterrâneos”, uma homenagem ao pai e poeta popular José Campos Portinha, autor de todos os poemas, musicados por Ruben Portinha, com as participações (entre outros) de Ana Lains, Amélia Muge, Sebastião Antunes, Fernando Pereira e José Barros.
No palco ou em estúdio, colaborou com outros grandes nomes da música nacional, casos de Jorge Palma, Fernando Tordo, José Cid ou Luís Represas, e teve oportunidade de atuar em palcos tão emblemáticos como o Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, as Festas do Mar em Cascais, o Teatro São Luiz em Lisboa ou a Casa da Música no Porto.
Depois de vários triunfos enquanto autor e/ou intérprete no Festival da Academia Recreio Artístico (a coletividade mais antiga de Lisboa), Ruben Portinha conquistou, em 2021, o Prémio José Afonso para melhor canção original no Festival Cantar Abril, organizado pela Câmara Municipal de Almada, com o tema “Obra rara”.
Os originais, com letras sempre em português, navegam entre várias sonoridades, com destaque para a pop, o rock e o funk, aqui e ali com umas pitadas de soul, blues, jazz, bossa-nova e mais uns quantos estilos. Define-se como um cantautor atento que vai buscar inspiração às influências musicais e ao mundo que o rodeia.
Vasco Sousa nasceu em Lisboa. Com conhecimentos de Guitarra, é autodidata de Baixo Eléctrico por volta dos 14 anos. Foi aluno do Hot Club de Portugal em 1983, e da Academia de Amadores de Música em 1988, onde estudou Contrabaixo com o prof. Fernando Flores.
Entre 1993 e 1995, é membro da Orquestra Sinfónica Juvenil. Obteve a Licenciatura de Contrabaixo de Jazz na Universidade de Évora (2017).
É Professor de Educação Musical (2º ciclo) na E.B.2+3 Telheiras, e Professor de baixo eléctrico/acústico e contrabaixo, a nível particular e nas escolas Crescendo, Diapasão, Musicland, Musicentro (Salesianos de Lisboa), Music Club Lisboa e na Escola Secundária Dr. Manuel Fernandes.
Participa em projetos na área da música tradicional portuguesa, música clássica, música antiga, fado, tango, jazz e blues, bem como nas áreas do teatro e televisão.
Desde cedo se manifestou o seu amor pela música, ainda que se tenha tornado consciente apenas aos 13 anos, idade na qual percebeu que a música era o seu caminho. Foi aos 15 anos que fez a sua primeira composição “Turn Around” tendo como base rítmica a guitarra (assim como nas suas composições posteriores).
Entre o português (língua materna) e o inglês, em estilo essencialmente Pop Rock, os seus temas abordam experiências, sentimentos e reflexões que não sendo só seus/suas acabam por transmitir mensagens que dificilmente deixa indiferente a quem as ouve.
Em 2018 lançou online uma primeira maqueta composta por cinco temas originais (“Turn Around”, “O Que Eu Sei”, “Não Me Perdi”, “Where is My Escape” e “Keep The Flame”), à qual se seguiram os singles Som Mudo (2021) e “Verdade” (2022).
Lançou, em 2023, o seu primeiro álbum chamado Solta, com um total de 14 temas e uma faixa extra, totalizando quinze temas originais, que representam o caminho percorrido ao longo destes 15 anos de composição.
Já esteve em palcos que considera importantes por terem sido marcos no seu percurso musical, alguns dos quais foram o Auditório Carlos Paredes, o Grande Arraial De Benfica, a FIARTIL (Feira De Artesanato Do Estoril), o Auditório da URCA e o Auditório Acácio Barreiros no Centro Cultural Olga Cadaval.
Atualmente, conta com algumas canções novas que tenciona gravar e está, também, muito focada na aprendizagem de novos instrumentos e possibilidades musicais, como é o caso do piano.
João Afonso tem sido um dos principais Autores/Intérpretes Portugueses da atualidade. Os seus discos foram editados nacional e internacionalmente e tem percorrido grande parte do mundo a representar a música portuguesa.
Em toda a sua carreira trabalhou com músicos e intérpretes do panorama musical nacional e internacional como José Mário Branco, Fausto Bordalo Dias, Amélia Muge, Júlio Pereira, Filipa Pais, Uxia, Luís Pastor, o grupo Mestisay, Pablo Milanés, Paco Ibañez, Pedro Guerra e Javier Ruibal, Kepa Junkera, Costa Neto, Stewart Sukuma, Juan Carlos Cambas, entre outros.
Discografia:
Com o seu primeiro disco, produzido por Júlio Pereira, recebeu o prémio Melhor Voz Masculina Nacional (prémios Blitz 1998). “Um Redondo Vocábulo” resulta de um espectáculo intimista sobre a obra poética e musical de José Afonso ao lado do pianista João Lucas. O último trabalho, “Sangue Bom”, tem músicas de João Afonso com poemas inéditos de Mia Couto e de José Eduardo Agualusa.
Entre os projetos discográficos em que participou destacam-se:
Em 2012 participa no Teatre de la Ville numa homenagem a José Afonso ao lado de Mayra Andrade, Júlio Pereira e António Zambujo. Em 2017 integra o projeto “O Sul de José Afonso e o Barco do Diabo ” com Rogério Pires, Luís Galrito, Paulo Pires e João Espada, que corre o país com a obra de canções feitas a sul por José Afonso. No mesmo ano participa, como convidado, de Patxi Andion, nos seus concertos em Portugal.
Em 2018 colabora e grava um novo trabalho discográfico da obra de José Afonso, a par de José Medeiros, Filipa Pais, David Zacaria e Maria Anadon. Também em 2018, participa com um tema, “Anda daí”, no Festival da Canção.
Ao longo destes últimos anos, com Rogério Cardoso Pires, constitui um projeto e concerto intimista intitulado “Buganvília”, a duas vozes e duas guitarras.
Em 2023, apresentou o seu trabalho conceptual chamado “Livros” com canções baseadas em grandes obras clássicas da Literatura e canções do seu reportório, acompanhado por Miguel Fevereiro e António Pinto às guitarras.
Lourenço Reigado é um jovem promissor saxofonista, atualmente a terminar o Curso Secundário de Música no Conservatório Regional de Palmela – CRP, com o professor João Pedro Silva.
Iniciou os seus estudos musicais com 7 anos, mas desde bebé que tem contacto com o mundo da música, em parte devido à influência dos pais. Tem-se vindo a vincular à área do Jazz, frequentando também aulas particulares com o saxofonista Tomás Marques.
Tem-se apresentado, quer a solo, quer enquanto elemento de agrupamentos tão diversos como Orquestra Ligeira do CRP, Ensemble de Saxofones de Palmela, Ensemble Novo Tango, Dueto Saxofone e Harpa e Da Legi Gang.
Participou, como 1.º saxofone alto nos concertos com os cantores A Garota Não e Miguel Araújo. Recentemente, participou na gravação do disco do “Ensemble de Saxofones da
Metropolitana: 100 anos de Joly, 50 anos de Abril” e foi também um dos músicos convidados para integrar “50 anos do 25 de Abril” pelo “Teatro O Bando”.
Pedro Vicente é um compositor, autor e músico de Lisboa, que procura estar na música tal como na vida, de forma espontânea, descomplexada e apaixonada.
Começou por estudar música clássica no Conservatório de Música de Sintra, tendo o Piano como instrumento principal. A partir de 2008 integrou vários grupos musicais de estilos musicais diversos e aprofundou a aprendizagem de instrumentos como a guitarra e o contrabaixo.
Em 2016, grava o seu primeiro álbum de originais intitulado «Espera», com edição digital a 27 de outubro de 2017 pela Farol Música e edição física a 21 de dezembro do mesmo ano, com lançamento ao vivo no Casino Estoril e participação especial de Tozé Brito, Paula Delgado e Nuno Santos “Violino”.
A 7 de Junho de 2019, edita o single “Tu és tudo o que eu preciso”, produzido pela dupla João Só e Ricardo Ferreira e que lança em simultâneo com um videoclipe marcante, com grande impacto nos média e amplamente partilhado nas redes sociais.
O tão esperado «2º Andar», o segundo álbum de originais, é editado a 15 de dezembro de 2023 e apresentado pela primeira vez ao vivo, em fevereiro de 2024, no Auditório Carlos Paredes, em Benfica, com lotação esgotada a algumas semanas da data do concerto.
Pedro Vicente acredita que a música é partilha e como tal as colaborações têm marcado muito positivamente a sua carreira, com participações especiais em álbuns e singles de artistas como Joana Almeida, Rúben Portinha, Mariana Moreira, Inês Trevo e João Reigado.
O seu reportório conta com mais de 60 canções com letra e música originais, que o próprio toca e interpreta (a solo ou com banda) e que levou já a diferentes palcos em Portugal (Casino Estoril, Teatro São Luiz, Lojas FNAC, Mercado Campo Ourique, Mercado da Romeira, Centro Cultural de Carnide, C. C. Malaposta, Tokyo, Popular Alvalade, Fiartil, Golegã, Oeiras, Sintra, Algarve, Espanha e a diferentes programas de rádio e televisão.
Amanhã, dia 5 de Fevereiro, a partir das 18h30, a Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa será o palco da apresentação do mais recente ensaio do Professor Nuno Crato, Aprender, editado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Aprender porquê e para quê? Há décadas que se discute o que esperamos do nosso sistema de ensino e se é possível melhorá-lo. Este ensaio regressa ao tema, mas a partir dos desenvolvimentos científicos que podem ajudar a educação, na área das ciências cognitivas, dos estudos estatísticos, da economia da educação e das análises comparativas internacionais.
Nestas páginas, defende-se um currículo ambicioso, centrado no conhecimento e não em competências vagas. Explica-se a necessidade de uma avaliação válida, frequente e rigorosa e defendem-se apoios aos alunos que revelam maiores dificuldades. Elogiam-se os professores e a aprendizagem. Porque o amor ao saber ainda vive entre nós, é possível avançarmos para um ensino informado pela experiência, pelos dados e pela ciência.
A apresentação enquadra-se no programa da Conferência do Ciclo Praça da Fundação “Ensino: é importante conhecer, estruturar e avaliar?”, num debate moderado por Filipa Melo e que conta com a presença, além do ex-docente do ISEG, de Isabel Soares, Diretora do Colégio Moderno, bem como de José Miguel Júdice, advogado e comentador televisivo.
A mais recente obra de Nuno Crato já se encontra disponível nas livrarias mais populares.
As inscrições para a Conferência de apresentação da obra já se encontram encerradas.
No próximo dia 6 de fevereiro (quinta-feira), tem lugar no ISEG o segundo concerto Antena 2 de 2025, com a soprano Ana Sofia Ventura, a meio-soprano Rita Coelho e o pianista Daniel Godinho.
Assista a este concerto de entrada livre que irá fazer as delícias dos apreciadores de música clássica, cujo alinhamento inclui obras de Henry Purcell, Richard Strauss e Camille Saint-Saëns.
Contamos com a sua presença no Auditório CGD do ISEG, localizado no Piso 2 do Edifício Quelhas.
Programa:
Programa:
Concluiu a sua licenciatura na Escola Superior de Música de Lisboa e posteriormente integrou a International Opera Academy em Ghent, na Bélgica. Estreou, no Teatro Nacional de São Carlos, a ópera “O Rouxinol” de Sérgio Azevedo, com os papeis de “Rouxinol” e “Rouxinol mecânico”.
Estreou recentemente a ópera “Madrugada: razões de um movimento”, co-produção MPMP e orquestra do Algarve.
Dos seus papeis operáticos, destacam-se os papeis mozartenos “Königin der Nacht”, “Susanna” e “Zerlina”. Interpretou também a “Sra. T.” em “Manifesto Nada”, de A. Sousa Dias, a “Cathleen” em “Riders to the Sea” de V. Williams, a “Belinda” em “Dido and Aeneas”, de H. Purcell, a “Cephisa” em “Orpheus” de G. P. Telemann, a “Civene” em “Le Cinesi” de C. W. Gluck, entre outros.
Participou na estreia moderna de “La Ninfa del Tago” de A. Scarlatti, no papel de “Tirsi”, com a OML sob a direção de Enrico Onofri, participou também na “4ª Sinfonia” de G. Mahler, sob a direção de Miguel Romea e na “Carmina Burana” de C. Orff, com a Orquestra Filarmónica das Beiras, sob a direção de Jan Wierzba.
No contexto de oratória, interpretou “The Messiah” de G. F. Händel, “Messe in h-Moll” e “Schweigt stille, plaudert nicht” de J. S. Bach, “Lauda per la Navità del Signore” de O. Respighi como “Anjo”, “Wie der Hirsch Schreit, der 42. Psalm” de F. Mendelssohn, “Misatango”, de M. Palmeri, “Stabat Mater”, de G. B. Pergolesi, entre outros.
Frequentou cursos de aperfeiçoamento com Bernarda Fink, Nathalie Dessay, Mariella Devia, Laurent Naouri, José van Dam, Linda Watson, Jill Feldman, Yvonne Minton, Alfredo Abbatti, Wim Henderickx e Alberto Zedda.
Rita Coelho, natural de Lisboa, iniciou o seu percurso no canto no Conservatório Nacional, tendo frequentado a classe da professora Manuela de Sá. Posteriormente, concluiu a Licenciatura em Canto com a Professora Isabel Alcobia, na Universidade de Aveiro.
Ao longo do seu percurso, trabalhou no âmbito de interpretação e aperfeiçoamento vocal com Lúcia Lemos, Orlanda Velez Isidro, David Santos, Jill Feldman, Ulrike Sonntag, João Paulo Santos, Helen Lawson, Brian MacKay, Pierre Mak e Anna Samuil.
Dentro do repertório operático, já interpretou “Second Witch” em “Dido e Eneias”, de H. Purcell, “Nicklausse” em “Os Contos de Hoffmann, de J. Offenbach, “Kate Pinkerton” em “Madama Butterfly” e “La maestra delle novizie” em “Suor Angelica”, de G. Puccini, “Mrs. Nolan” em “The Medium”, de G-C Menotti e “Mercedes” em “Carmen”, de G. Bizet.
Desde 2021 que integra o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, no naipe dos meios-sopranos.
Daniel Godinho apresentou-se como pianista em Espanha, França, Holanda e Reino Unido, para além de Portugal – incluindo importantes eventos tais como o Festival Internacional de Música de Mafra, o Festival das Artes de Coimbra, o Festival CisterMúsica de Alcobaça, o Festival Encontros Sonoros Atlânticos e ainda em inúmeros concertos para a Antena 2.
Em 2014, gravou o seu primeiro CD com o soprano Inês Simões – dedicado ao repertório de canção ibérica – e lançaram no final de 2024 um segundo álbum com música portuguesa do século XXI.
Foi pianista acompanhador no Instituto Piaget e na Escola Superior de Música de Lisboa e é atualmente professor na Escola de Música do Conservatório Nacional. Tem acompanhado em vários concursos nacionais, como o Prémio Jovens Músicos, o Prémio de Interpretação do Estoril e o Concurso de Canto Lírico da Fundação Rotária Portuguesa.
A sua paixão pela música vocal e coral tem-no levado a colaborar com vários coros, nomeadamente o Coro Gulbenkian, e a desenvolver um trabalho contínuo com o soprano Inês Simões – explorando um repertório de canção muito abrangente, incluindo música dos séculos XX e XXI. Tem trabalhado também com muitos outros jovens cantores líricos.
Estudou na Escola Superior de Música de Lisboa e na Academia Nacional Superior de Orquestra, onde foi aluno de Alexei Eremine. Especializou-se no acompanhamento de Lied, em 2007 no Conservatório de Amesterdão e em 2010 na Deutsche Lied Akademie em Trossingen.
Foi-se aperfeiçoando como pianista de repertório vocal com os músicos Rudolf Jansen, Axel Bauni, Eugene Asti, Udo Reinemann, Jan Philip Schulze, David Selig, José Brandão e Sarah Walker.